Part. 1
Próxima do ocaso
por mordidas de dentes,
descem
se esfregando pelos cantos
vermelhos, mucosas
junto a saliva, rumam pelo cano,
desembocam digeridas pela acidez,
do homem
se espalham,
o poço é furado,
a foça expõe o externo,
para o seio
chuva de prata.
Para os canos,
de lama, manda
alma,
mala fechada,
que por cima da carne transparente, anda
oxigenada
declara sangria ,
mistura-se ao sangue,
borbulha o corpo.
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