domingo, 17 de maio de 2015

Flutuando,ela disse
A-Deus.
O vestido, se
Espedaçavaa ao vento,
No vento;como vento,
Soprava o amor; Forte,
Não os tinha criado pra si.
Sabia que ao mundo,
Pertenciam e que os tinha
Ensinado a voar,sobre a supervisão
De quem agora voa em ares
Limpos.
Os amores se foram: um bateu asa
E
Os outros se lançaram
Na infinitude do azul,
Para se deleitarem com a
Descoberta da escolha. Novos vôos.
Diversos aeroportos,
Influência das correntes,
Predadores. Ela sabe
Que não será fácil.
Chora sozinha, contém
Os impulsos. Quer voar,mas
Seus pés alados,criaram raízes,
Para que os anjos pudesses
Flutuar na terra.
Quer voar,mas sabe que os
Criou para voar.
Quer voar,mas sabe,que
Ao mundo pertencem.
Quer voar,mas sabe,que
Pés alados,só os anjos,podem ter
Para flutuar.
E junto
Com o vento,flutua
Para forte o amor
Soprar na hora da
Despedida.

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